Chapada Diamantina BA - Dia 1
Promessa é dívida...
Eita a Chapada...que invenção minha...uma pessoa que de aventureira tem no mínimo nada. Impulsionada pela galera (muito boa, vale ressaltar) do trabalho, depois de muito negar, resolvi ir numa viagem que prometia muita coisa, mas eu nem sabia o que me esperava. A idéia que tinha em minha cabeça era de longe parecida com o que vivi.
Bem resolvi ir ... e me entreguei a atividade que mais gosto de fazer...kkkk COMPRAS!!! Como repeti várias vezes lá, não é porque estou na selva que tenho que ser selvagem. Essa parte foi mesmo uma delícia.
Antes de ir, um aborrecimento pessoal que tornou a ida mais difícil. Já tinha começado do jeito errado. Mas fui...e aí começou minha aventura.
No ônibus tudo lindo...turma que amo...muita música ...uma animação que nem combina
va com meu estado de espírito... Mas comigo as coisas são assim, se estou lá, vou aproveitar, e olha que eu aproveito. Lá também se aproximou da nossa turma uma galera massa (Andréa e sua super máquina, Juliana e o Macgyver ops!! Antônio)
Passamos a noite viajando e quando chegamos à Chapada Diamantina BA, já era dia. Fomos nos acomodar na pousada, trocar de roupa e sair para a primeira cachoeira...E eu???? Morta de enjoada!!! Parecia praga.
Voltamos para o ônibus e fomos para a cachoeira que se chamava Poço do Diabo...nome pouco propício para o lugar, ma
s muito oportuno para o que estava sentindo. Meu mundo girava...no sentido quase literal da palavra...essa era sensação.
Já desci reclamando...e pensando: O que vim fazer aqui? Kkkk
Mas fui danada tirando foto...acho que era para esquecer o enjôo...Tanto que perdi meu óculos, outro motivo para eu praguejar... no fim a cachoeira era perfeita, quer dizer a água podia ser mais morninha, mas tá valendo. Simplesmente P.E.R.F.E.I.T.A. Decidi esquecer o mundo girando e aproveitar, até que consegui, mas na hora de voltar...tudo ficou pior. O mundo não só girava, dava cambalhota e como diz um amigo meu, engatei a primeira e subi, subi, subi. Só parei para perguntar dos óculos, e não é que achei?? Feliz mas enjoada, ainda não vale...continuei a subi...cheguei lá em cima e me rendi a uma Coca Cola e não é propaganda.
Fiquei sentada achando que ia morrer...(tá bom é exagero), mas quando todo mundo começou a chegar e a perguntar o que eu tinha...sinceramente eu queria sumir. Depois de toda resenha...vomita ou não vomita...me deram remédio e tudo foi melhorando no caminho do morro do Pai Inácio. Chegando lá, era melhor não olhar para cima...
E tudo inverteu agora a história era subir, subir, subir..Como o enjôo estava indo embora, comecei a aproveitar a paisagem. A vista é linda...mas sei não se subir um morro seria uma coisa que eu faria deliberadamente.
De lá para a Gruta Azul...um lugar escandaloso de lindo...almoço e Pratinha...lá fizemos tirolesa...me joguei ... de lá, quando pensei que já tinha acabado, me aparece uma gruta...eu disse que não ia, mas não teve jeito... FUI.
Num escuro triste, um candeeiro aceso e só. No meio do mato (quem inventou esse passeio a noite???) até chegar na gruta, cheia de estalactites e estalagmites... juro que devo ter faltad
o a essa aula pois não sabia o que era esse segundo...(precisava mudar de nome só por que um se forma em cima e o outro embaixo?) ...mas sabe o que mais valeu esse passeio??? A Amanda com medo do escuro...num momento de reflexão, candeeiro apagado e breu total, se escuta um sussurro: PODE ACENDER?? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
De lá para o ônibus...o povo falando do jogo do Brasil, que jogaria logo mais...e eu pens
ando: banho, comida e cama. Voltamos para a pousada, o jogo já havia começado. Depois da demora de 1 ano e meio da Amanda Berto para se arrumar, saímos para jantar. Fomos num italiano muito arrumadinho que só nos deu raiva...mal atendimento e comida ruim. E assim terminou meu primeiro dia de aventura, que começou com um tremendo enjôo e a acabou com uma massa ruim.
Bem resolvi ir ... e me entreguei a atividade que mais gosto de fazer...kkkk COMPRAS!!! Como repeti várias vezes lá, não é porque estou na selva que tenho que ser selvagem. Essa parte foi mesmo uma delícia.
Antes de ir, um aborrecimento pessoal que tornou a ida mais difícil. Já tinha começado do jeito errado. Mas fui...e aí começou minha aventura.
No ônibus tudo lindo...turma que amo...muita música ...uma animação que nem combina
va com meu estado de espírito... Mas comigo as coisas são assim, se estou lá, vou aproveitar, e olha que eu aproveito. Lá também se aproximou da nossa turma uma galera massa (Andréa e sua super máquina, Juliana e o Macgyver ops!! Antônio)Passamos a noite viajando e quando chegamos à Chapada Diamantina BA, já era dia. Fomos nos acomodar na pousada, trocar de roupa e sair para a primeira cachoeira...E eu???? Morta de enjoada!!! Parecia praga.
Voltamos para o ônibus e fomos para a cachoeira que se chamava Poço do Diabo...nome pouco propício para o lugar, ma
s muito oportuno para o que estava sentindo. Meu mundo girava...no sentido quase literal da palavra...essa era sensação.Já desci reclamando...e pensando: O que vim fazer aqui? Kkkk
Mas fui danada tirando foto...acho que era para esquecer o enjôo...Tanto que perdi meu óculos, outro motivo para eu praguejar... no fim a cachoeira era perfeita, quer dizer a água podia ser mais morninha, mas tá valendo. Simplesmente P.E.R.F.E.I.T.A. Decidi esquecer o mundo girando e aproveitar, até que consegui, mas na hora de voltar...tudo ficou pior. O mundo não só girava, dava cambalhota e como diz um amigo meu, engatei a primeira e subi, subi, subi. Só parei para perguntar dos óculos, e não é que achei?? Feliz mas enjoada, ainda não vale...continuei a subi...cheguei lá em cima e me rendi a uma Coca Cola e não é propaganda.
Fiquei sentada achando que ia morrer...(tá bom é exagero), mas quando todo mundo começou a chegar e a perguntar o que eu tinha...sinceramente eu queria sumir. Depois de toda resenha...vomita ou não vomita...me deram remédio e tudo foi melhorando no caminho do morro do Pai Inácio. Chegando lá, era melhor não olhar para cima...
E tudo inverteu agora a história era subir, subir, subir..Como o enjôo estava indo embora, comecei a aproveitar a paisagem. A vista é linda...mas sei não se subir um morro seria uma coisa que eu faria deliberadamente.De lá para a Gruta Azul...um lugar escandaloso de lindo...almoço e Pratinha...lá fizemos tirolesa...me joguei ... de lá, quando pensei que já tinha acabado, me aparece uma gruta...eu disse que não ia, mas não teve jeito... FUI.
Num escuro triste, um candeeiro aceso e só. No meio do mato (quem inventou esse passeio a noite???) até chegar na gruta, cheia de estalactites e estalagmites... juro que devo ter faltad
o a essa aula pois não sabia o que era esse segundo...(precisava mudar de nome só por que um se forma em cima e o outro embaixo?) ...mas sabe o que mais valeu esse passeio??? A Amanda com medo do escuro...num momento de reflexão, candeeiro apagado e breu total, se escuta um sussurro: PODE ACENDER?? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKDe lá para o ônibus...o povo falando do jogo do Brasil, que jogaria logo mais...e eu pens
ando: banho, comida e cama. Voltamos para a pousada, o jogo já havia começado. Depois da demora de 1 ano e meio da Amanda Berto para se arrumar, saímos para jantar. Fomos num italiano muito arrumadinho que só nos deu raiva...mal atendimento e comida ruim. E assim terminou meu primeiro dia de aventura, que começou com um tremendo enjôo e a acabou com uma massa ruim. 
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